Por: Claudio Fernando Ramos, 09/05/2014. Cacau “:¬)
Seja qual for a ação por eles deflagrada, uma coisa é certa:
eles vencem sempre, mesmo quando perdem!
Esse polvo possui inúmeros e poderosos tentáculos!
Talvez, um dia, quem sabe, possamos cortar-lhe as ventosas,
mas para isso precisaremos bem mais do que dores, abandonos, deboches,
sarcasmos, descasos, revoltas... Tudo isso nós já possuímos em abundância!
Alguém falou que um homem, na condição de escravo, por um
longuíssimo período de tempo, utilizando uma navalha, fez, caprichosamente, a
barba do seu senhor. Por que, uma vez que nunca fora tratado com a dignidade
que lhe era devida, jamais tentou cortar a garganta do seu algoz?
Eu respondo, pelas mesmas razões que nós nunca tentamos, de
verdade, demover essa corja de parasitas, famílias inteiras, que décadas após
décadas fazem conosco, o mesmo que os senhores faziam com os seus serviçais
no passado; o mesmo que ACM e os seus fizeram e fazem com os baianos; o mesmo
que Sarney e os seus fazem com os maranhenses; e por aí vai...
As razões que fomentam a revoltante paralisia subserviente
do escravo barbeiro são, certamente, as mesmas que as nossas.
Passada a fantasia do espetáculo futebolístico em nosso país,
uma dura realidade está guardada para essa nação: Eleições 2014.
Será uma outra competição,um verdadeiro jogo com cartas
marcadas!
O “Demo” do termo democracia, que para os gregos significava
povo (Cidadão), para nós brasileiros, em todos os rincões desse país, há muito que
perdeu o seu original significado.
Sem querer fazer troça, a verdade é que o “Demo” da nossa
democracia não nos remete ao povo e suas necessidades, mas aos Demônios e suas
vaidades. Cacau “:¬)
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