Por:
Claudio Fernando Ramos, 20/05/2015. Cacau “:¬)
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Por
que nos chatear, nos aborrecer e até mesmo nos desesperar, por desejar que o
outro se envergonhe de não ser o que deveria ser; se tudo o que ele sabe ser é
ser apenas o que sempre foi?
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O caminho, talvez, não se encontre nas advertências
e recomendações que incessantemente/esperançosamente, fazemos. Mas, muito provavelmente,
nos exemplos que lhe damo, ininterruptamente, em nosso dia-a-dia! Se esses exemplos
não nascerem de ações autônomas e nem
forem desprendidos de quaisquer outras motivações, a não ser às de possuir
caráter deontológico, ou seja, a de agir corretamente por puro dever de uma boa
e salutar consciência, nada conseguiremos! Dificilmente lograremos êxitos!
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Assim,
os futuros e sonoros festejos de uma possível transformação do outro, em grande
medida, sempre dependerão do correto, incessante e silencioso labor do ser
transformador. Cacau ":¬)