sábado, 19 de julho de 2014

A IMPOTÊNCIA DA INVEJA



Por: Claudio Fernando Ramos, 19/07/2014. Cacau “:¬)

Por inveja Caim matou Abel.
 Toda inveja nasce de uma incapacidade! Um tolhimento, um limite extremo, externo ou interno, às vezes os dois. Mas, não há mal que não se cure; assim como não há bem que não se anule; digo isso levando em conta apenas os aspectos humanos da referida proposição. Assim sendo, concluímos que toda inveja é finda! O seu fim se dará no exato momento em que os labores diários não sejam mais, equivocadamente, direcionados para angariar os efêmeros bens e as ilusórias glórias do existir. Toda força deve convergir, implacavelmente, para que se conquiste e, mais importante ainda, mantenha-se a dignidade humana. Que cada um “saiba a dor a delícia ser o que é”; porque no fim, todos são... Devemos sempre ter em mente que quando o ser e o vir-a-ser encontram-se totalmente desprovidos de qualquer dignidade humana, os subvalores que normalmente atribuímos aos invejosos, devem também ser arrolados na conta dos invejados. Porque nesse caso (indignos que são), não há limites seguros para que tracemos a linha que deveria separá-los, distinguindo-os uns dos outros. Cacau “:¬)     
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário