domingo, 8 de junho de 2014

OS INDIANOS E O VEGETARIANISMO



Adaptado por: Claudio Fernando Ramos, junho 2014. Cacau ":¬)

Depois de arguido por um professor de geografia sobre o vegetarianismo dos indianos hindus (CDFZN), e ter demonstrado toda a minha ignorância sobre o tema, resolvi ir atrás da informação. Nem todo indiano é vegetariano. Na Índia tem islâmicos, cristãos e judeus que comem carne.

Os hindus, dependendo da casta à que pertencem, não comem carne de espécie alguma. Se eles forem sudras (trabalhadores braçais) comem cordeiro, frango e aves menores e não comem vacas, pois a vaca para todo hindu é um presente da mãe divina Laksmi e abastece a todos com leite, queijo, manteiga e coalhada. É como se ela fosse uma irmã da classe humana.


Para os hindus, existe uma hierarquia evolutiva no planeta. O reino mineral, o reino vegetal, o reino animal (que é subdividido em crustáceos, peixes, aves e mamíferos) vão se aproximando do ser humano, que também tem sua escala evolutiva de acordo com o estágio em que se encontra.

Os animais que estão mais perto da escala humana são as vacas, os elefantes e os macacos. À medida que os humanos vão evoluindo, vão se alimentando de forma mais distante de sua classe.

http://gshow.globo.com/novelas/caminho-das-indias/voce-sabia/platb/2009/02/28/os-indianos-nao-comem-carne/

sábado, 7 de junho de 2014

O que é Deontologia?


Deontologia é uma filosofia que faz parte da filosofia moral contemporânea, que significa ciência do dever e da obrigação. Deontologia é um tratado dos deveres e da moral. É uma teoria sobre as escolhas dos indivíduos, o que é moralmente necessário e serve para nortear o que realmente deve ser feito.
O termo Deontologia foi criado no ano de 1834, pelo filósofo inglês Jeremy Bentham, para falar sobre o ramo da ética em que o objeto de estudo é o fundamento do dever e das normas, deontologia é também conhecida como "Teoria do Dever".

Immanuel Kant também deu sua contribuição para a Deontologia, uma vez que a dividiu em dois conceitos: razão prática e liberdade. Para Kant, agir por dever é a maneira de dar à ação o seu valor moral; e por sua vez, a perfeição moral só pode ser atingida por uma livre vontade.

A deontologia também pode ser o conjunto de princípios e regras de conduta ou deveres de uma determinada profissão, ou seja, cada profissional deve ter a sua deontologia própria para regular o exercício da profissão, e de acordo com o Código de Ética de sua categoria.

Para os profissionais, Deontologia são normas estabelecidas não pela moral e sim para a correção de suas intenções, ações, direitos, deveres e princípios. O primeiro Código de Deontologia foi feito na área da medicina, nos Estados Unidos.

http://www.significados.com.br/deontologia/

domingo, 1 de junho de 2014

John Locke (Filósofo do Contratualismo)





John Locke, um dos três filósofos do contratualismo (os outros dois são: Hobbes e Rousseau). Esse material, que está em slides, pode ser muito útil para os seus estudos. Divirta-se estudando. Cacau “:¬)


http://pt.slideshare.net/hernandofernandes/06-contrato-social-john-locke

ADOLESCÊCIA SEM CULPA



Por: Claudio Fernando Ramos, 01/06/2014. Cacau “:¬)




No amor não há medo antes o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo; e quem tem medo não está aperfeiçoado no amor. (1 João 4:18)

Alguns adolescentes se queixam, principalmente as meninas, da dificuldade que é comunicar aos seus tutores sobre o momento que estão vivendo. Para alguns, falar sobre namoro, paixões e paqueras, principalmente para o pai, é tarefa titânica.



 A principal estratégia adotada pelos jovens é a dissimulação. Ou seja, ao invés de namorar sério, fica-se. Já que ficar é diferente de namorar, em casa substitui-se o falar pelo calar.



A lógica é a seguinte: por que incomodar meus pais por nada? Quando estiver vivendo algo que, de fato, valha apena ser narrado (namoro sério), eu dou um jeito!




As mudanças que ocorrem no corpo e na mente dos adolescentes não são segredos para ninguém, principalmente para os pais, bastando que se lembrem do que eles mesmos viveram. É igualmente notório que muitos pais se tornaram tão dissimulados quanto seus filhos, ou seja, por conveniência, medo ou excesso de proteção optam pelo caminho mais fácil, fingir que nada está acontecendo; e, caso as coisas fujam ao controle, é só dizer não, pouco importando para o quê.


Você, adolescente, se está passando por essa dificuldade, ou por qualquer outra situação análoga; e não consegues tratar com seus pais sobre questões específicas (paixões, namoro e paqueras), talvez o melhor caminho seja o da generalização. Tente conversar, não convencer, até porque isso é um tanto quanto desnecessário, com aqueles que cuidam de você. Nessa tentativa, não se preocupe tanto com esse ou aquele fato; mas, principalmente, sobre esse seu novo e inexorável momento.



Diálogo algum é fácil, e para piorar, alguns pais demonstram que não foram educados dentro dessa modalidade. Porém, o óbvio, ser jovem cheio de demandas e necessidades, pode até ser negligenciado; mas é impossível que seja sistematicamente ignorado. Por isso, não desistam! Tente e retente sempre que as circunstâncias se mostrarem promissoras. Faça-o respeitosamente, como é devido, mas faça-o sempre! Nesse, como em inúmeros outros casos, o fracasso momentâneo, não implica em derrota definitiva. Lembre-se: nunca foi fácil “educar” os adultos!


E para finalizar, saiba que alguns dos temores da juventude não desaparecem pura e simplesmente na fase adulta da vida, eles se transformam. O medo dos tutores tem grande possibilidade de se transformar em medo do patrão, do esposo (a), das divindades e o que é pior,  medo de tratar com os próprios filhos quando se tornarem pais, ou seja, a velha e conhecida reprodução integral do comportamento adquirido. Cacau “:¬)


OBS: Esse texto é consequência direta do que aconteceu no primeiro encontro de leitores da ZN (Clube do Livro 2014). O próximo será em julho, participe! Cacau “:¬)